Macaé: Vereadores propõem reordenamento econômico e cultural do Centro
16/04/2024 19:14 em Justiça, Cidadania e Inclusão

A proposição é de Luciano Diniz, Edson Chiquni e Guto Garcia

Por Ascom Câmara de Macaé / Foto Tiago Ferreira

Foi  aprovado na sessão desta terça-feira (16), na Câmara Municipal de Macaé, um requerimento que solicita a criação de uma frente parlamentar para fomentar o desenvolvimento econômico e cultural da região central da cidade. O objetivo é aprimorar a legislação e discutir com o Executivo propostas nesse sentido. A iniciativa foi de Luciano Diniz (Cidadania), Edson Chiquini (Cidadania) e Guto Garcia (PDT), que irão compor a frente parlamentar.

De acordo com o líder do governo, os autores do requerimento já iniciaram uma conversa com as coordenadorias de Urbanismo, de Posturas, Secretaria de Fazenda e Procuradoria do município. “O Centro tem ficado muito deserto depois das 17h.  Percebemos a necessidade de um reordenamento, no sentido de reaquecer o comércio e a cultura no local”, justificou Luciano.

IPTU Progressivo

Outra proposta aprovada neste dia foi uma indicação de Iza Vicente (Rede) para a implantação do IPTU progressivo no tempo. De acordo com a autora, a iniciativa consiste em estabelecer uma alíquota progressiva do imposto, conforme a função social da propriedade, observando os interesses da coletividade e a proteção do meio ambiente.

A parlamentar acrescentou que a medida foi instituída com sucesso na cidade de Bauru, interior paulista.  “A ideia é estimular a utilização de imóveis e terrenos abandonados pelos seus proprietários, para que não se tornem abrigo para a proliferação de lixo, pragas e vetores de doenças”. A vereadora enfatizou que o abandono ainda favorece a criminalidade e a violência nos arredores.

ESF Horto

O presidente Cesinha (Cidadania) também teve requerimento aprovado para obter informações do Executivo sobre o atendimento das necessidades da Estratégia Saúde da Família (ESF) do Horto. Segundo o líder do Legislativo, há muitas demandas em atraso impedindo a devida assistência à população local. “A secretária de atenção básica deveria percorrer as unidades de saúde e fazer o que é preciso”, disse.

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