Na terça-feira, o Ministério da Economia negou que medidas como o auxílio emergencial tenham "vindo para ficar", como
admitiu o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, esta semana.
Fontes do governo, porém, reconhecem que a pasta está sendo pressionada a estender o benefício e torná-lo permanente.
No caso da prorrogação do pagamento dos R$ 600 por mais um ou dois meses, a justificativa é que há um elevado grau de
incerteza sobre o momento em que a atividade econômica voltará à normalidade. Já a possibilidade de criação de uma renda
básica para depois do auge da pandemia não é consenso no Ministério da Economia.
Fonte: O Globo