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Macaé se destaca na geração de empregos e supera capitais brasileiras em 2025
Por Administrador
Publicado em 06/10/2025 14:19
Economia, Negócios e Desenvolvimento

Por Secom Macaé /  Imagem Rui Porto Filho

O município de Macaé figura como um dos principais polos de empregabilidade do estado do Rio de Janeiro e do país em 2025, segundo levantamento divulgado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). No ranking estadual, a cidade alcançou a 5ª posição em agosto, com 765 novas vagas, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro (capital), Duque de Caxias, Niterói e São Gonçalo.

No acumulado do ano, porém, Macaé assume papel de protagonismo no Estado do Rio: é o 2º município com maior saldo de empregos, somando 6.559 novas vagas, atrás apenas da capital. O resultado coloca a cidade à frente de municípios de grande porte, como Campos dos Goytacazes e Duque de Caxias.

“Macaé segue como destaque na geração de empregos. Só em agosto foram 765 novas vagas, e no acumulado do ano já são mais de 6.500, ficando atrás apenas da capital do estado. Proporcionalmente, Macaé tem o melhor resultado do Brasil, com 24 empregos a cada mil habitantes, o dobro da melhor capital. E ainda temos uma rotatividade menor que a média nacional, mostrando mais estabilidade para o trabalhador. Hoje, Macaé é de fato a capital da empregabilidade”, comentou o secretário de Trabalho e Renda, Rafael Manhães.

 


Apesar de ser um município, Macaé apresentou em 2025 um saldo de 6.559 novas vagas de emprego, desempenho que supera o resultado de estados inteiros como Amapá (6.548), Acre (4.774), Roraima (2.688) e Alagoas, que fechou o período em queda (-2.658).

Embora não seja capital, Macaé alcançou 6.559 vagas, o que a colocaria na 18ª posição geral, à frente de 10 capitais brasileiras (incluindo Natal, Macapá, Aracaju, Maceió, Porto Velho, Palmas, Florianópolis, Boa Vista, Vitória e Rio Branco).

No ranking proporcional entre os estados, quem lidera é Mato Grosso, com 14,86 vagas criadas a cada mil habitantes em 2025. Em seguida aparecem o Distrito Federal (11,11), Santa Catarina (11,01), Mato Grosso do Sul (10,13) e Goiás (10,11). Já o pior desempenho ficou com Alagoas, que registrou saldo negativo de –0,79, ou seja, mais demissões do que contratações no período.

Quando a análise foca em Macaé, o município apresenta números ainda mais expressivos: foram 24,08 vagas geradas por 1.000 habitantes, superando com folga o melhor estado do país (Mato Grosso). Isso significa que, proporcionalmente, Macaé registrou a maior taxa de geração de empregos do Brasil em 2025, isolando-se como líder absoluto neste indicador.

Entre as capitais, o ranking proporcional é liderado por Cuiabá (12,87 vagas por 1.000 habitantes), seguida por Goiânia (12,14), João Pessoa (11,86), São Luís (11,77) e Curitiba (11,69). Mesmo assim, Macaé mais uma vez se destaca: o município, embora não seja capital, alcançou 24,08 vagas por 1.000 habitantes, praticamente o dobro do melhor desempenho entre as capitais, consolidando sua força na geração de empregos.

Outro ponto relevante é a taxa de rotatividade, que mede a movimentação de entradas e saídas no mercado de trabalho. Entre janeiro e agosto de 2025, Macaé registrou cerca de 27% de rotatividade, resultado melhor que o do estado do Rio de Janeiro (28,7%) e abaixo da média nacional (36,7%). Isso indica que, além de gerar muitas vagas, o município apresenta maior estabilidade nas contratações, oferecendo um ambiente menos instável para os trabalhadores.

 

 
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