Diretoras da Firjan e da Rede Record vão contar os desafios em suas carreiras e as iniciativas em suas empresas
Por Assessoria Firjan-RJ
No mês dedicado a elas, o Grupo Mulheres na Indústria do Norte Fluminense realiza nesta terça-feira (19), às 18h30, a palestra “Diversidade e Equidade nas empresas”. O tema, que vem ganhando cada mais destaque na sociedade, será debatido por Adriana Torres, diretora de Gestão de Pessoas da Firjan, e Cláudia Eleonora, gerente de Jornalismo da Rede Record. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas neste link: https://bit.ly/3v6U8Oa
“É fundamental entender que uma equipe com diversos perfis fica mais rica em talentos, melhora os resultados da empresa e contribui para o sucesso empresarial. A sociedade vem se dando conta disso, e nosso intuito é jogar cada vez mais luz sobre este tema”, disse a coordenadora do Grupo, Monalisa Crespo.
Adriana Torres vai destacar questões que abrangem os diferentes graus de dificuldade da mulher, seja no papel de lideranças executivas ou de trabalhadoras de pequenas empresas, e quais ações podem ser tomadas em prol da diversidade e equidade.
“A Firjan hoje é uma empresa com equidade quantitativa, isto é, temos 50% de cada gênero, mas estamos trabalhando num censo para definir novas ações para este público. Na palestra, vamos abordar temas como síndrome da impostora, como quebrar determinados tipos de comportamentos e padrões e, principalmente, conscientizá-las a evoluir como agentes de mudança. Não se trata de uma guerra de gêneros, mas uma evolução da consciência feminina como fator de melhoria do mundo e dos negócios”, disse Adriana.
Já Cláudia Eleonora vai contar um pouco de sua experiência no Jornalismo, carreira na qual começou como repórter, passou para a edição até se tornar gerente de Jornalismo. Ela vai destacar a importância da diversidade não só para colaboradores, como para os resultados das empresas.
“Além do papel feminino, vamos abordar a questão racial e a importância das empresas se modernizarem cada vez mais. Uma empresa mais atuante em relação à diversidade de gêneros, de raça e de inclusão de PCDs está mais conectada às demandas da sociedade, trazendo um olhar mais diversificado. No caso de um telejornal, você consegue filtrar melhor as questões que são importantes para a notícia que será compartilhada com o público. As empresas que praticam a diversidade e a equidade possuem um quadro de colaboradores mais satisfeitos, comprometidos e criativos. E, consequentemente, se destacam com melhores resultados e competitividade”, disse Eleonora.