Por Secom Macaé

O I Simpósio de Alfabetização 'Macaé, alfabetizar já!' foi realizado na manhã desta sexta-feira (8), na tenda montada na Cidade Universitária. O objetivo do encontro foi apresentar a política de alfabetização do município.

O encontro contou com apresentação do vídeo: “Macaé, Alfabetizar, já! Apresentação cultural; mesa redonda: “Política de Alfabetização da Rede Municipal de Macaé: uma trajetória em defesa da aprendizagem dos alunos" e a palestra com o tema: “Macaé, Alfabetização, já! Letramento: Formação Cidadã, apresentado por Maria de Fátima Cunha.

A superintendente de Ensino Fundamental e Médio, Eliane Salgado, informou que o encontro foi voltado para 400 professores alfabetizadores da rede municipal (1º e 2º ano), oficializando a política de alfabetização do município. O documento foi publicado em novembro do ano passado.

“Em Macaé, não tínhamos uma revisão deste material desde 2003. Então, para nós é motivo de celebração e podermos nos reunir com os professores alfabetizadores da rede e alinharmos informação sobre essa área tão importante na vida acadêmica do aluno”, ressaltou a superintendente.

Ela acrescentou ainda que o documento, publicado em novembro do ano passado, traz uma atualização para a dinâmica de ensino de acordo com as diretrizes do Ministério da Educação (MEC).

A diretora do Colégio Neusa Brizola, Érika Antunes Alves, que atende alunos do 1º ao 5º ano, no bairro Barra de Macaé ressalta a importância do encontro.

“A alfabetização é a base educacional e, é importante estarmos atentos a atualizações, para que possamos contribuir e reinventar a educação com atividades mais atrativas para os estudantes”, disse.

O secretário Municipal Adjunta de Educação Básica, Robério Fernandes, esteve presente no simpósio e também destacou a importância do professor que atua na alfabetização estar atualizado para estar preparado para contribuir nesse processo tão decisivo na vida dos estudantes.

“O processo de alfabetização não é simples e temos que fazer com que a criança aprenda a ler e o professor também aprende nesse processo. É uma tarefa desafiadora, pois é a base alfabética que ficará para a vida toda”, enfatizou.