Por Secom Macaé
Macaé foi representada no 1° Fórum Estadual de Organismos de Políticas para Mulheres (OPM), realizado pela Secretaria de Estado da Mulher nesta quinta-feira (19), no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro. O evento reuniu gestoras de 20 municípios fluminenses, entre elas, a secretária de Políticas para as Mulheres, Sheila Juvêncio.
A mesa de abertura contou com a presença da secretária Nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Política, Carmem Foro, da secretária de Estado da Mulher, Heloísa Aguiar, da desembargadora Adriana Mello, da deputada Tia Ju, entre outras autoridades.
“Este é um evento muito especial e importante para a política pública da mulher no nosso Estado. Recebam meu carinho, meu abraço. Fiquei muito emocionada, muito feliz que de fato estamos implementando hoje o nosso 1° Fórum Estadual de Organismos de Políticas para as Mulheres do Rio de Janeiro”, ressaltou a secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar.
No encontro, foi apresentado um mapeamento da relação entre OPM's e ações para mulheres no Estado, com destaque para dados que apontam que municípios que possuem esses organismos são responsáveis pela gestão de mais de 90% de programas, projetos e ações, o que reforça a importância para o fortalecimento das políticas públicas para as questões de gênero no Rio de Janeiro.
Durante a programação também foi divulgado o aplicativo Rede Mulher na Palma da Mão, que permite às vítimas de violência doméstica solicitar ajuda da Polícia Militar, cadastrar uma rede de proteção de amigos e familiares, ter acesso rápido ao serviço de registro de ocorrências da Polícia Civil, cadastrar a solicitação de uma medida protetiva, além de ter acesso a informações sobre toda a rede de proteção à mulher existente no Estado do Rio de Janeiro.
Para Sheila Juvêncio, o fórum é fundamental para fortalecer a articulação junto ao governo do Estado e municípios vizinhos. “É importante que existam momentos como este, em que trocamos experiências e compartilhamos desafios.Esses mecanismos de diálogo são fundamentais para que possamos pensar ações estratégicas de forma regional que assegurem os direitos das mulheres, promovam a autonomia e combatam todas as formas de violência de gênero”, afirma.