A pesquisa, feita pelos agentes de endemias, visa identificar o índice de infestação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya na cidade e os bairros com maior incidência.
Os profissionais seguem um cronograma determinado pela Vigilância em Saúde, após realização de sorteio dos quarteirões onde serão feitas as coletas, por isso, nem todas as residências são visitadas. Todas as amostras são encaminhadas a um laboratório no Rio de Janeiro, que divulga o resultado em cerca de 10 dias após o envio.
Com as informações em mãos, a Secretaria de Saúde traça estratégias para o combate ao mosquito de forma mais eficaz.
Mas além do poder público é preciso que a população faça a sua parte, realizando a limpeza de quintais e áreas que possam acumular água. Com 10 minutos por semana é possível observar e limpar os locais que se tornem propícios à proliferação do aedes aegypti como caixas d’água sem tampa, garrafas, tampinhas, vasos de plantas, pneus, entre outros objetos.