Campos: ACIC apoia construção da Estrada de Ferro 118
Economia, Negócios e Desenvolvimento
Publicado em 18/10/2024

Por Assessoria ACIC

Toda iniciativa que visa o desenvolvimento  do município de Campos de Goytacazes é abraçada pela  Associação Comercial e Industrial de Campos. Nesta quinta-feira (17) o presidente  da centenária ACIC, Maurício Cabral participou da assinatura do documento reivindicando a construção  da Estrada de Ferro 118, conectando o Porto do Açu  e o Norte Fluminense  à  malha ferroviária nacional.

O projeto tem um investimento inicial de R$ 2.5 bilhões, com potencial de geral 68 mil empregos e arrecadar mais de R$ 457 milhões de impostos, além de injetar R$ 1 bilhão em salários.

A iniciativa da elaboração  do documento  é da Federação  das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan) que reuniu nesta quinta feira(17) na sede da Regional da Firjan, em Campos dos Goytacazes, várias lideranças para a assinatura do documento  que será encaminhado a Agência Nacional de Transportes Terrestres(ANTT) pleiteamos que a indenização referente à devolução  da antiga ferroviária, da  concessão da Ferroviária Centro Atlântica, no Estado do Rio de Janeiro seja condicionada à  execução da Estrada de Ferro EF118.

De acordo  com o presidente da ACIC, Maurício Cabral , a

A assinatura do documento sobre a Estrada de Ferro 118 (EF118), que será encaminhado à ANTT e ao Ministério dos Transportes, representa um marco importante para o desenvolvimento de Campos dos Goytacazes e da região Norte e Noroeste Fluminense. A EF118, ao ligar o Estado do Rio de Janeiro a outros estados, é crucial para melhorar a logística e a competitividade regional, atraindo novos investimentos e fortalecendo a economia local. A mobilização conjunta das entidades fluminenses reforça a importância dessa obra para alavancar a infraestrutura, gerar empregos e promover o crescimento econômico sustentável na cidade e na região devida a importância da logística Integrada dos modais para o Estado do Rio de Janeiro para os próximos anos e a integração com os Distritos Industriais e as retroáreas portuárias", concluiu o empresário.

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